Bebês são seres movidos pelo acaso. Tem hora que eles choram. Tem hora que não.
Como em tudo na vida onde reina o acaso (que é em quase tudo na vida), quando bebês viajam de avião há metade de chances de tudo dar certo. Com gêmeos, como manda a análise combinatória simples, a chance cai para 25%. Mas às vezes parece menos.
Praga-Paris domingo passado. 22h30. Um casal com gêmeos de dez meses a bordo. Mais um primogênito (ciumento) de dois anos e meio. Uma hora e meia de voo. Uma hora e meia de choro.
Antes de embarcarmos, a mãe tinha me dito que talvez tentasse mais uma menininha – para desempatar. Mas eu acho que ela estava brincando.
3 comentários:
E Genebra continua fora da rota. Parece ser considerada vizinha de Reijkavik, na Islândia.
Aliás, devo ir a Paris na última semana do mês...
Maracujina neles!!! hahahahahha...brincadeirinha! Amiga, amo seu bloguinho lindo!
Uma vez meu filho gritou tanto (e sem nem ao menos abrir o olho!) que até o piloto (ou o cara do lado dele, não sei) veio ver o que estava acontecendo. Não era nada. Só sangue valentim, sempre escandaloso
Postar um comentário