Eu sei que isso não é coisa que se diga agora, aos quarenta e cinco do segundo tempo, quando tudo o que você quer é riscar mais um nome na sua listinha - mas não tem nada mais triste que ganhar um presente que poderia ter sido de outra pessoa qualquer. Não tem nada mais triste que CD-presente, mas ai como eu sou antiga, ninguém mais usa CD hoje em dia.
Enfim, isso para dizer que eu adoro presente com a cara da pessoa. Quanto mais diferente e especial, melhor. Foi sobre isso que eu falei no Maria: fofuras feitas à mão que a gente encontra nas feirinhas da vida - aí em Brasília e também aqui em Paris.
Um comentário:
Very good!
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