Protestei - mas não cabia interposição de recurso. A bronca era sumária, finalizada com um conselho em forma de veredicto - "reflita e verás".
Eu já tinha refletido, ponderei (quando ela deixou). Eu não estava escrevendo pouco, estava escrevendo curto. E sabia muito bem o porquê: férias do divã.
Final de junho eu estava um porre - atestado passado e reconhecido em cartório por vários dos meus corregedores-gerais. Via relações de tudo com tudo, explicações profundinhas para cada espirro, aaaaahhhhhhh!, nem eu estava me aguentando.
Daí que fiz das férias da análise férias de verdade. Férias de pensar inclusive. Me joguei no mundo pop - e inaugurei as músicas fofas.
E agora chegou setembro. E eu, sintomaticamente, perdi a primeira sessão da análise.
Ai, tá vendo? Já comecei de novo.
9 comentários:
é que a gente quer te ler mais !
pra te ser sincera eu morro de preguiça de corregedores-gerais e luto, luto muito - mas as vezes em vão - para não ser uma na vida dos que eu amo. um beijo e viva a anarquia!! ;-) Sá.
Eu preciso de muita terapia pra conseguir diminuir os textos de "minhas teorias" (segundo alguns corregedores adoram dizer) e também explicá-las em menos palavras, hehehee
beijocas
Carol, eu adoro ler seu blog, e nao irei contra os corregedores..concordo com o Ricardo..Bjs
como é? volta de férias da terapia e entra de férias do blog? acho indigno!
Vc não vai mais escrever?? quero ler, quero ler!!
Gente, momento volta às aulas! Assim que tudo entrar nos eixos eu volto pra valer. :)
Carol sabe que comigo é o contrário? Te tanto falar com o analista eu me sentia satisfeita, saciada. Encerrei a análise e agora ou escrevo ou enlouqueço. sou sua fã e tbem sou psicanalista. beijo!
Mel, que fofa. Eu que sou sua fã, imagina, ter alta da análise! E ainda poder analisar os outros!! :o) É muito poder! Beijos e brigada!
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